RESUMEN

Antecedentes: la flujometría doppler de la arteria braquial permite evaluar de forma no invasiva la función endotelial. 

Objetivo: establecer el efecto de los síntomas vasomotores en los parámetros ultrasonográficos de flujo de la arteria braquial en mujeres posmenopáusicas mexicanas.

Material y método: estudio prospectivo al que se incluyeron dos grupos de mujeres posmenopáusicas: I) sin bochornos y II) con bochornos. A todas se les realizó flujometría doppler de la arteria braquial. Se determinó el índice de pulsatilidad, el índice de resistencia y el diámetro de la arteria antes y después del estímulo hiperémico. Se evaluó la intensidad de los síntomas vasomotores (bochornos, palpitaciones y sudoración) con una escala visual análoga y se determinó la cantidad de los mismos por semana. Para el análisis estadístico se utilizó la prueba t de Student para muestras independientes y muestras relacionadas. Se realizó análisis de correlación entre la edad, tiempo desde la menopausia, bochornos, palpitaciones y sudoraciones con el índice de pulsatilidad, el índice de resistencia y el diámetro arterial previo y posterior al estímulo hiperémico. 

Resultados: se estudiaron dos grupos de 15 mujeres cada uno. No hubo diferencias entre los grupos en: edad, variables antropométricas, índice de pulsatilidad, índice de resistencia ni en el diámetro arterial antes ni después del estímulo hiperémico, sólo hubo un incremento significativo en el diámetro arterial posterior al estímulo hiperémico en el grupo I (p < 0.001). En el grupo I hubo correlación positiva entre la edad y el índice de resistencia basal y en el grupo II entre el índice de resistencia basal y el número de palpitaciones por semana.

Conclusión: quizá el endotelio de las mujeres sin bochornos es más sano. 

Palabras clave: flujometría doppler, bochornos, dilatación mediada por flujo, índice de resistencia, índice de pulsatilidad, arteria braquial, menopausia. 

ABSTRACT

Background: Brachial artery doppler fluxometry permits to evaluate the endothelial function in a non-invasive way. 

Objective: To know the effect of vasomotor symptoms in brachial artery flux ultrasonographic parameters in Mexican postmenopausal women. 

Material and methods: A prospective study was done including postmenopausal women divided into two groups: I) without hot-flushes and II) with hot-flushes. To all them Doppler fluxometry was done. The pulsatility index resistance index and arterial diameter were determined previous and after the hyperemic stimulus. The intensity of vasomotor symptoms (hot-flushes, throbs and sweatings) was determined using an analog visual scale; and the number of each one of them was determined. For statistical analysis Student t test for independent and paired samples was used. Correlation analysis was done between age, time since menopause, hot flushes, throbs and sweating with pulsatility index, resistance index and arterial diameter previous and after hyperemic stimulus. 

Results: Thirty patients were divided into two groups of 15 women each. No differences were found between the groups neither in age, anthropometric variables, pulsatility index, resistance index nor arterial diameter neither before nor after hyperemic stimulus; only there was a statistically significant increase in arterial diameter after hyperemic stimulus in group I (p < 0.001). In group I a positive correlation was found between age and baseline resistance index and in group II between baseline resistance index and the number of throbs per week.

Conclusion: Women with hot-flushes have a healthier endothelium. 

Key words: fluxometry, doppler, hot-flushes, flow mediated dilation, resistive index, pulsatility index, brachial artery, menopause. 

RÉSUMÉ

Antécédentes: femmes ménopausées mexicaines: la débitmétrie doppler de l’artère brachiale permet d’évaluer la fonction endothéliale non invasive. 

Objectif: pour établir l’effet des symptômes vasomoteurs dans les paramètres ultrasonografiques du flux de l’artère brachiale chez mexicaines les femmes ménopausées.

Matériel et méthodes: étude prospective dans lequel ont été divisés en deux groupes, les femmes ménopausées : J’ai) sans bouffées de chaleur et II) avec des bouffées de chaleur. Joué tous la débitmétrie doppler de l’artère brachiale. On a déterminé l’indice de pulsatilité, index de résistance et le diamètre de l’artère, avant et après stimulation hiperémico. L’intensité des symptômes vasomoteurs (bouffées de chaleur, palpitations et sueurs) a été évaluée avec une échelle visuelle analogique et a fixé le montant de la même semaine. Pour l’analyse statistique a été le test t de Student utilisé pour des échantillons indépendants et les exemples associés. Analyse de corrélation entre l’âge, le temps depuis la ménopause, les bouffées de chaleur, palpitations et sueurs avec l’index de pulsatilité, l’index de résistance et le diamètre artériel avant et après stimulation hiperémicq. 

Résultats: 30 patients, répartis en deux groupes de 15 femmes chaque ont été étudiés. Il n’y a aucune différence entre les groupes en âge de variables anthropométriques, index de pulsatilité, index de résistance ou de diamètre artériel avant ou après stimulation de la hiperémicq, il y avait seulement une augmentation significative de diamètre artériel après stimulation hiperémico dans le groupe I (p &lt; 0,001). Il y a une corrélation positive entre l’âge et indice de résistance basale et groupe II entre l’indice de résistance basale et le nombre de palpitations par semaine en groupe j’ai.

Conclusion: peut-être l’endothélium des femmes sans bouffées de chaleur est plus sain. 

Mots clés: doppler, des bouffées de chaleur, dilatation médiée par débitmétrie flux, index de résistance et indice de pulsatilité, ménopause de l’artère brachiale.

RESUMO

Antecedentes: mexicana na pós-menopausa: o flowmetry doppler da artéria braquial permite avaliar a função endotelial não invasiva. 

Objetivo: estabelecer o efeito dos sintomas vasomotores em parâmetros ultrasonograficos do fluxo da artéria braquial em mulheres na pós-menopausa mexicana.

Material e métodos: estudo prospectivo, em que foram divididos em dois grupos na pós-menopausa: eu) sem flashes quentes e II) com ondas de calor. Realizados todos o flowmetry de doppler de artéria braquial. Foi determinado o índice de pulsatility, índice de resistência e o diâmetro da artéria, antes e após a estimulação hiperémico. A intensidade dos sintomas vasomotores (ondas de calor, palpitações e sudorese) foi avaliada com uma escala visual analógica e determinado o montante da mesma semana. Para a análise estatística foi utilizado teste t de Student para amostras independentes e amostras relacionadas. Análise de correlação entre a idade, o tempo desde a menopausa, ondas de calor, palpitações e suores com o pulsatility index, o índice de resistência e diâmetro arterial antes e após a estimulação hiperémico. 

Resultados: foram estudados os 30 pacientes, divididos em dois grupos de 15 mulheres cada. Não foram observadas diferenças entre os grupos em idade de variáveis antropométricas de índice pulsatility, índice de resistência ou de diâmetro arterial antes ou após estimulação hiperémico, houve apenas um aumento significativo de diâmetro arterial após estimulação hiperémico no grupo I (p &lt; 0,001). Houve correlação positiva entre idade e índice de resistência basal e grupo II entre o índice de resistência basal e o número de palpitações por semana no grupo I.

Conclusão: talvez o endotélio das mulheres sem flashes quentes é mais saudável. 

Palavras-chave: doppler, ondas de calor, dilatação mediada por fluxo de flowmetry, índice de resistência e índice de pulsatility, menopausa de artéria braquial.