RESUMEN

El quiste esplénico congénito es excepcional; por eso muy pocas veces se diagnostica antes del nacimiento y los casos reportados en la bibliografía son pocos. Este reporte tiene como propósito dar a conocer este hallazgo ecográfico y estudiar si hay repercusión en el recién nacido y asociación con cromosomapatía u otra afección fetal. Se reportan dos casos de quistes esplénicos fetales diagnosticados en nuestro servicio mediante ecografía en las semanas 29 y 32 de la gestación, su seguimiento prenatal y posterior evolución postnatal.  Se revisa la bibliografía relacionada con esta afección en búsqueda de sus posibles causas, diagnóstico prenatal, seguimiento pre y posnatal y posibles complicaciones. Se concluye que en la mayoría de los casos el quiste esplénico congénito tiene buen pronóstico y desaparece espontáneamente después del nacimiento. En los casos estudiados no se ha observado asociación con cromosomopatía ni con patología fetal alguna.

Palabras clave: quiste esplénico fetal, diagnóstico prenatal, ecografía.

ABSTRACT

Congenital splenic cysts are rare entities wich are not frequently diagnosed in prenatal sonographies and there is only a few literature wich report these medical cases. The aim of this article is to introduce this sonographic discovery and study whether there are impacts for the newborn, association with cormosomopathy or fetal pathology. We describe two medical cases of fetal splenic cysts wich were diagnosed in our service by ultrasonography at 29 and 32 weeks of gestation, their antenatal monitoring and postnatal evolution. Besides theses, it is made a review of this entity in medical literature, examination about the: etiology, prenatal diagnosis, prenatal and postnatal following and complications. In conclusion, the congenital splenic cyst has a good prognosis with an spontaneous postnatal resolution in the majority of the cases. No association was observed between cromosopathy or fetal pathology with the examined cases. 

Key words: Fetal splenic cyst, prenatal diagnosis, ultrasonography.

RÉSUMÉ

Kyste splénique congénital est exceptionnel, donc est rarement diagnostiquée avant la naissance et ceux rapportés dans la littérature sont peu nombreux. Ce rapport vise à sensibiliser à cette conclusion à ultrasons et d’étude s’il ya impact sur le nouveau-né et d’association avec cromosomapatía fœtale ou autre condition. Nous rapportons deux cas de kystes spléniques diagnostiqués dans notre département échographie foetale à des semaines 29 et 32 de la gestation, le suivi prénatal et postnatal évolution ultérieure. Nous passons en revue la littérature sur cette condition à la recherche des causes possibles, le diagnostic prénatal et postnatal complications suivi et possible. Il est conclu que dans la plupart des cas, le kyste splénique congénital a un bon pronostic et disparaît spontanément après la naissance. Dans les cas étudiés n’a pas été observé en association avec chromosomique ou une pathologie fœtale.

Mots-clés: kyste splénique foetale, le diagnostic prénatal, échographie.

RESUMO

Cisto esplênico congênito é excepcional, por isso raramente é diagnosticada antes do nascimento e aqueles relatados na literatura são poucos. Este relatório destina-se a aumentar a conscientização sobre esse achado ultra-som e de estudo, se houver impacto sobre o recém-nascido e sua associação com cromosomapatía fetal ou outra condição. Relatamos dois casos de cistos do baço diagnosticados em nosso departamento de ultra-som fetal nas semanas 29 e 32 da gestação, o acompanhamento pré-natal e pós-natal evolução subseqüente. Nós revisamos a literatura sobre essa condição, em busca de possíveis causas, o diagnóstico pré-natal e complicações de follow-up e pós-natal possível. Conclui-se que na maioria dos casos, o cisto esplénica congénita tem um bom prognóstico e desaparece espontaneamente após o nascimento. Nos casos estudados não foi observada em associação com cromossômica ou qualquer patologia fetal.

Palavras-chave: cisto esplênico Fetal, diagnóstico pré-natal, ultra-som.