ISNN - 0300-9041
ISSNe - 2594-2034
Indizada en: PubMed, SciELO, Índice Médico Latinoamericano, LILACS, Medline
EDITADA POR LA Federación Mexicana de Colegios de Obstetricia, y Ginecología A.C.
FUNDADA POR LA ASOCIACIÓN MEXICANA DE GINECOLOGÍA Y OBSTETRICIA EN 1945
INFORMACIÓN EXCLUSIVA PARA LOS PROFESIONALES DE LA SALUD
Periodicidad: mensual
Editor: José Niz Ramos
Coeditor: Juan Carlos Barros Delgadillo
Abreviatura: Ginecol Obstet Mex
ISSN: 0300-9041
ISSNe: 2594-2034
Indizada en: PubMed, SciELO, Índice Médico Latinoamericano, LILACS, Medline.
Factores de riesgo de trauma obstétrico
Risk Factors of Birth Obstetric Trauma.
Ginecol Obstet Mex | 1 de Junio de 2013
Recibido: 24 de abril 2013
Aceptado: 2 de mayo 2013
Murguía-González A, Hernádez-Herrera RJ, Nava-Bermea M. Factores de riesgo de trauma obstétrico. Ginecol Obstet Mex 2013;81:297-303.
RESUMEN
Antecedentes: el adecuado control prenatal de la mujer embarazada es decisivo para identificar oportunamente los factores de riesgo de trauma obstétrico.
Objetivo: identificar los factores de riesgo de trauma obstétrico neonatal.
Pacientes y método: estudio de casos (trauma obstétrico) y controles (neonatos sanos) al que se incluyó una paciente en el grupo de casos por cada dos controles. Se identificaron los siguientes factores de riesgo: desproporción cefalopélvica, macrosomía, utilización de fórceps, trabajo de parto precipitado o prolongado, presentaciones anómalas, y los tipos de trauma obstétrico más frecuentes. Se usó estadística descriptiva y razón de momios.
Resultados: los factores de riesgo de trauma obstétrico estadísticamente significativos fueron: edad materna ≤ 20 años (RM = 16) y ≥ 30 años (RM = 2.5), primera gestación (RM = 4.0), desproporción cefalopélvica (RM = 8.3), uso de fórceps (RM = 9.4), peso al nacer mayor de 3,800 g (RM = 6.6) y presentación no cefálica (RM = 8.3). Los tipos de trauma obstétrico encontrados fueron: equimosis (40.4%), caput succedaneum (25%), erosión (15.4%), fractura de clavícula (5.9%), parálisis del plexo braquial (4.7%), entre otros. Se compararon los resultados perinatales de 79 recién nacidos con trauma obstétrico y 158 recién nacidos sanos.
Conclusiones: los factores de riesgo asociados con lesiones durante el nacimiento fueron: maternos (edad, embarazo), del recién nacido (peso) y de la atención del parto (presentación, instrumentación y suficiencia pélvica).
Palabras clave: trauma obstétrico, factores de riesgo, lesiones al nacimiento.
ABSTRACT
Background: The proper prenatal care for pregnant women is crucial to quickly identify risk factors for birth trauma.
Objective: To identify risk factors for neonatal birth trauma.
Patients and method: Case-control study that included a patient in the case group for every two controls. The following risk factors were identified: cephalopelvic disproportion, macrosomia, use of forceps, precipitated or prolonged labor, malpresentation, and the most common types of birth trauma. We used descriptive statistics and odds ratios.
Results: Statistically significant risk factors for birth trauma were: maternal age ≤ 20 years (OR = 16) and ≥ 30 years (OR = 2.5), first pregnancy (OR = 4.0), cephalopelvic disproportion (OR = 8.3), forceps delivery (OR = 9.4), birth weight greater than 3,800 g (OR = 6.6), and non-cephalic presentation (OR = 8.3). Found birth trauma types were: ecchymosis (40.4%), caput succedaneum (25%), erosion (15.4%), clavicle fracture (5.9%), brachial plexus paralysis (4.7%), inter alia.
The perinatal outcome of 79 infants with birth trauma were compared to 158 healthy newborns.
Conclusion: Risk factors associated with birth injuries were: Maternal (age, pregnancy), newborn (weight), and birth care (presentation, instrumentation and pelvic sufficiency).
Key words: birth trauma, risk factors, birth injury.
RÉSUMÉ
Antécédents: Soins prénataux adéquats pour les femmes enceintes est essentiel d’identifier rapidement les facteurs de risque de traumatisme de la naissance.
Objectif: Identifier les facteurs de risque néonatal traumatisme de la naissance.
Patients et méthode: Une étude de cas (traumatisme de la naissance) et les témoins (les nouveau-nés en bonne santé) à laquelle un patient a été inclus dans le groupe de cas par deux témoins. Nous avons identifié les facteurs de risque suivants: disproportion foeto-pelvienne, macrosomie, l’utilisation de forceps, le travail de précipité ou prolongée, des présentations anormales, et les taux de traumatismes à la naissance souvent. Nous avons utilisé des statistiques descriptives et les odds ratios.
Résultats: Facteurs de risque de traumatisme de la naissance étaient statistiquement significatives: l’âge maternel ≤ 20 ans (OR = 16) et ≥ 30 ans (OR = 2,5), la première grossesse (OR = 4,0), la disproportion foeto-pelvienne (OR = 8,3), utilisez forceps (OR = 9,4), poids de naissance supérieur à 3800 g (OR = 6,6) et la présentation non céphalique (OR = 8,3). Types de traumatismes à la naissance étaient trouvés: ecchymoses (40,4%), bosse séro-sanguine (25%), l’érosion (15,4%), de la clavicule fracture (5,9%), paralysie du plexus brachial (4,7%), entre autres. Résultats périnataux ont été comparés à 79 enfants atteints de traumatismes à la naissance et 158 nouveau-nés en bonne santé.
Conclusions: Les facteurs de risque associés aux blessures à la naissance étaient: maternels (âge, grossesse), nouveau-né (poids) et de soins à l’accouchement (présentation, de l’instrumentation et de l’adéquation du bassin).
Mots-clés: Traumatisme de la naissance, les facteurs de risque, les blessures de naissance.
RESUMO
Antecedentes: Pré-natal adequado para mulheres grávidas é fundamental para identificar rapidamente os fatores de risco para o trauma do nascimento.
Objetivo: Identificar fatores de risco para o trauma do nascimento neonatal.
Pacientes e método: Um estudo de caso (trauma do nascimento) e controles (recém-nascidos saudáveis), ao qual o paciente foi incluído no grupo de casos por dois controles. Foram identificados os seguintes fatores de risco: desproporção céfalo-pélvica, macrossomia, uso de fórceps, parto precipitado ou prolongada, apresentações anormais, e as taxas de trauma do nascimento com freqüência. Foi utilizada a estatística descritiva e odds ratio.
Resultados: Os fatores de risco para o trauma do nascimento foram estatisticamente significativas: idade materna ≤ 20 anos (OR = 16) e ≥ 30 anos (OR = 2,5), primeira gravidez (OR = 4,0), desproporção céfalo-pélvica (OR = 8,3), use fórceps (OR = 9,4), peso ao nascer maior que 3.800 g (OR = 6,6) e apresentação não-cefálica (OR = 8,3). Tipos de trauma do nascimento encontrados foram: equimoses (40,4%), caput succedaneum (25%), erosão (15,4%), fratura de clavícula (5,9%), paralisia do plexo braquial (4,7%), entre outros. Resultados perinatais foram comparados com 79 crianças com trauma do nascimento e 158 recém-nascidos saudáveis.
Conclusões: Os fatores de risco associados com lesões de nascimento foram: maternas (idade, gravidez), recém-nascido (peso) e assistência ao parto (apresentação, instrumentação e adequação pélvica).
Palavras-chave: trauma do nascimento, fatores de risco, lesões de nascimento.