ABSTRACT
Background: HIV-1 reaches the placenta through the maternal-fetal transmission from an infected uterus. This virus has cytolytic capabilities. The placenta in its maturation process has regressive or degenerative changes within certain limits, are considered normal. However, factors such as virus and antiretrovirals, can increase the proportion of these lesions.
Objective: To evaluate morphological changes in placental villi of pregnant women infected with HIV-1 treated with AZT.
Material and Methods: descriptive, prospective, comparative, with non-probability sampling of observations in villi as units of analysis of the placentas from the group of patients with HIV-1 infection and zidovudine regimen and of the control group of four placentas from HIV negative patients. Both groups in the last trimester of pregnancy. H-E staining was used in 25 films from five placental regions of the study group and four from the control group, using a protocol of 6 variables identifying syncytial knots, fibrinoid changes, villous edema, stromal fibrosis, calcification and villous immaturity. Observations were analyzed using ANOVA as a 2 x 5 factorial arrangement with 4 replications subsampling and split plot design and Tukey test.
Results: Chorionic villi showed percentages of alterations that exceed the normal range. It showed significant differences (p<0.05) between the placentas exposed to HIV-1 and AZT and normal placentas in relation to the percentage of villi affected by 5 variables, except fibrosis.
Conclusions: The lesions may be increasing the vertical transmission of HIV-1. We also found evidence that the placenta is not in the best conditions for the transfer of gases, nutrients and metabolites, which could promote a decrease in birth weight and placental weight.
Key words: morphological alterations, placental villi, human immunodeficiency virus.
RÉSUMÉ
Antécédent: le VIH-1 atteint le placenta par la transmission materno-foetale à partir d’une infection de l’utérus. Ce virus possède des capacités cytolytique. Le placenta, dans le processus de maturation normale, a introduit des changements régressifs ou dégénérative qui sont considérés comme normaux. Cependant, des facteurs tels que le virus et les antirétroviraux, peut augmenter la proportion d’accidents.
Objectif: évaluer les changements morphologiques des villosités placentaires des patients atteints de VIH-1 traités à la zidovudine.
Matériel et Méthodes: A descriptive, prospective, échantillon non probabiliste avec les observations de villosités comme unités d’analyse des placentas du groupe de patients atteints du VIH-1 chez les groupes traités par la zidovudine et le contrôle de quatre placentas des patients séronégatifs pour le VIH Les deux groupes durant le dernier trimestre de la grossesse. Nous avons utilisé l’hématoxyline-éosine dans 25 films provenant de cinq régions du placenta du groupe d’étude et quatre dans le contrôle, en utilisant un protocole de 6 variables d’identification noeuds syncytial, les changements fibrinoïde, œdème des villosités, la fibrose du stroma, la calcification et l’immaturité villeux. Les observations ont été analysées en utilisant ANOVA comme un dispositif factoriel 2 répétitions 5 avec sous-échantillonnage et 4 x le cadre d’un dispositif en parcelles divisées et le test de Tukey.
Résultats: villosités choriales ont montré des altérations pourcentages qui dépassent les limites de la normale. Elle a montré des différences significatives (p <0,05) entre les placentas exposés au VIH-1 et de l’AZT et le placenta normal par rapport au pourcentage de villosités affectés par 5 variables, sauf la fibrose.
Conclusion: Les lésions constatées pourraient être l’augmentation de la transmission verticale du VIH-1. Nous avons également constaté que le placenta n’est pas dans les meilleures conditions pour le transfert de gaz, de nutriments et des métabolites, ce qui pourrait favoriser une diminution de poids à la naissance et le poids du placenta.
Mots-clés: altérations morphologiques, les villosités placentaires, le virus de l’immunodéficience humaine.
RESUMO
Antecedentes: HIV-1 chega à placenta, através da transmissão materno-fetal do útero infectadas. Este vírus tem capacidade citolítica. A placenta, no processo de maturação normal, introduziu alterações regressiva ou degenerativa que são considerados normais. No entanto, fatores como vírus e anti-retrovirais, pode aumentar a quota de lesões.
Objetivo: Avaliar alterações morfológicas em vilosidades placentárias de pacientes com infecção pelo HIV-1 tratados com zidovudina.
Material e Métodos: Estudo descritivo, prospectivo, amostra não-probabilística com observações em vilosidades como unidades de análise das placentas do grupo de pacientes com infecção pelo HIV-1 tratados com zidovudina e controle de grupos de quatro placentas de pacientes HIV negativos Ambos os grupos no último trimestre da gravidez. Usamos hematoxilina-eosina de 25 filmes provenientes de cinco regiões da placenta do grupo de estudo e quatro no controle, usando um protocolo de 6 variáveis identificar nós sinciciais, mudanças fibrinóide, edema dos vilos, fibrose estromal, calcificação e imaturidade vilositária. As observações foram analisados pela ANOVA em esquema fatorial 2 x 5 repetições com subamostragem e 4 no âmbito de um esquema de parcelas subdivididas e teste de Tukey.
Resultados: vilosidades coriônica Eichmann Percentuais de alterações que exceder a faixa normal. Eichmann É diferencias significativas (p <0,05) entre as placentas expostas ao HIV-1 e AZT e placentas normais em relação ao percentual de vilosidades Atingidos por cinco variáveis, exceto fibrose.
Conclusões: As lesões podem estar aumentando a transmissão vertical do HIV-1. Evidências de que também encontramos a placenta não está em melhores condições para a transferência de gases, nutrientes e metabólitos, que poderia promover uma diminuição no peso ao nascer e peso placentário.
Palavras-chave: alterações morfológicas, as vilosidades placentárias, vírus da imunodeficiência humana.
